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18-11-2013

Aveiro: “No interior a população atingiu uma situação em que não tem gente em idade de ter filhos” - Eduardo Castro.


Um estudo coordenado pela Universidade de Aveiro alerta para os riscos do despovoamento do interior. Antevê uma redução da população ...

Um estudo coordenado pela Universidade de Aveiro alerta para os riscos do despovoamento do interior. Antevê uma redução da população até um terço num horizonte temporal que vai até 2040.

A manter-se a atual tendência da evolução do índice de fecundidade no país e não havendo migrações, no ano de 2040 a faixa do interior do país que vai desde Trás-os-Montes ao Alentejo terá perdido cerca de um terço da população atual. Esta é a principal conclusão de um estudo coordenado pela Universidade de Aveiro.

Uma catástrofe demográfica anunciada. Um terço da população atual do interior do País poderá desaparecer até 2040. A previsão surge num estudo coordenado pela UA. “No interior a população atingiu uma situação em que não tem gente em idade de ter filhos. A população vai-se reduzir brutalmente”, refere Eduardo Castro, especialista em dinâmicas do território que coordenou o estudo feito por uma equipa de académicos de várias instituições de ensino superior e politécnico.

A manter-se a tendência atual, o interior arrisca perder nos próximos cem anos 75 por cento da população em relação a 2011. São necessárias políticas fortes para contrariar o despovoamento e não apenas incentivos pontuais à contratação onde começa a faltar mão-de-obra.

“Há uns anos uma empresa multinacional resolver ir para o interior porque pensava que a mão-de-obra era barata. Em poucos anos fecharam porque não tinham gente suficiente. Não havia serviço de apoio à atividade do calçado”.

Eduardo Castro aponta como exemplo o esforço do município do Fundão que convenceu uma empresa tecnológica multinacional, transferindo mais de uma centena de funcionários qualificados, graças a casas com rendas mais em conta e outras condições de vida atrativas.

A manter-se a atual tendência da evolução do índice de fecundidade no país e não havendo migrações, no ano de 2040 a faixa do interior do país que vai desde Trás-os-Montes ao Alentejo terá perdido cerca de um terço da população atual.


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